Abordagem da Sindag publicada no Valor Econômico alerta para o impacto que poderá provocar nas exportações brasileiras para a Europa se forem mantidas a revisão das regras para o uso de agroquímicos naquela região.
Se for levada ao pé da letra, a revisão das regras para o uso de pesticidas na União Europeia poderá prejudicar 59% das exportações agropecuárias do Brasil para o continente em 2014, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag). O banimento de centenas de agroquímicos no mercado europeu não envolve apenas a própria produção da UE, mas também os resíduos eventualmente encontrados nas exportações para a região. Dessa forma, os insumos que forem proibidos não poderão ser aplicados nas vendas brasileiras ao bloco. A revisão foi definida em 2008. De 1.111 produtos analisados, foram permitidos 215. Os cortes serão realizados gradualmente, até 2014.
Prejuízos - Para o Sindag, os produtores do Brasil serão penalizados porque vários defensivos usados no país serão banidos pelo novo regulamento. Segundo cálculos da entidade, 36 dos 49 inseticidas utilizados pelos produtores brasileiros de soja serão proibidos. Para combater a ferrugem asiática, por exemplo, os sojicultores só terão como opção fungicidas com o grupo químico estrobirulinas - que, de acordo com a entidade, são cada vez menos eficientes.
Defensivos propícios - Segundo Silvia de Toledo Ligabó, executiva do Sindag, uma das opções para driblar as restrições europeias é negociar a liberação de defensivos propícios para países tropicais, já que a maioria dos produtos barrados não são usados na UE.
Este é um blog sobre Controle Fitossanitário para o apoio à agricultura brasileira. Será mantido por uma equipe de engenheiros agrônomos da Agrotis com a colaboração de diversos especialistas e links para trabalhos relacionados.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Nova tecnologia controla pragas e plantas daninhas do algodão
Destaque para matéria divulgada pela empresa Monsanto sobre nova cultivar de algodão com tecnologia inovadora.
Combinação de diferenciais amplia os benefícios das tecnologias individuais desenvolvidas e aprovadas pela Monsanto no Brasil.
Os cotonicultores brasileiros têm um motivo bastante especial para comemorar perspectivas mais otimistas nas próximas safras. A Deltapine, marca mundial de algodão da Monsanto, apresentou recentemente o primeiro cultivar com duas tecnologias na mesma planta. Trata-se da Tecnologia Bollgard RR™, que confere ao algodão tolerância aos herbicidas à base de glifosato e controle de três importantes pragas que atacam a cultura.
Segundo Luiz Márcio Bernardes, gerente de Marketing e Estratégia de Algodão da Monsanto do Brasil, a combinação das características amplia os benefícios das tecnologias individuais desenvolvidas e aprovadas. "Estamos bastante otimistas com o retorno que temos observado dos agricultores, já que, com o novo produto, maximizam-se as opções e a flexibilidade de manejo. Quem planta algodão já poderá adotar uma única cultivar, contendo resistência a insetos e tolerância ao glifosato, mais adaptada às necessidades da sua produção, descomplicando o cultivo nas lavouras de algodão."
Combinação de diferenciais amplia os benefícios das tecnologias individuais desenvolvidas e aprovadas pela Monsanto no Brasil.
Os cotonicultores brasileiros têm um motivo bastante especial para comemorar perspectivas mais otimistas nas próximas safras. A Deltapine, marca mundial de algodão da Monsanto, apresentou recentemente o primeiro cultivar com duas tecnologias na mesma planta. Trata-se da Tecnologia Bollgard RR™, que confere ao algodão tolerância aos herbicidas à base de glifosato e controle de três importantes pragas que atacam a cultura.
Segundo Luiz Márcio Bernardes, gerente de Marketing e Estratégia de Algodão da Monsanto do Brasil, a combinação das características amplia os benefícios das tecnologias individuais desenvolvidas e aprovadas. "Estamos bastante otimistas com o retorno que temos observado dos agricultores, já que, com o novo produto, maximizam-se as opções e a flexibilidade de manejo. Quem planta algodão já poderá adotar uma única cultivar, contendo resistência a insetos e tolerância ao glifosato, mais adaptada às necessidades da sua produção, descomplicando o cultivo nas lavouras de algodão."
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