quinta-feira, 31 de março de 2011

Uso de agrotóxicos no Brasil

Segundo artigo publicado pelo repórter Danilo Macedo, da Agência Brasil (reportagem completa aqui), o mercado de agrotóxicos no Brasil poderá crescer 15% em relação ao ano de 2010, que movimentou 7,3 milhões de dólares. Porém, as estimativas da Andef (Associação Nacional de Defesa Vegetal) e do Ministério da Agricultura são de crescimento de 4,4%, o mesmo crescimento estimado para o PIB nacional. Porém o repórter não cita no artigo a origem da estimativa de crescimento de 15%.

Frequentemente lemos na imprensa notícias que mostram o Brasil como o primeiro ou segundo consumidor mundial de agrotóxicos, dependendo da fonte. Porém, o Brasil não possui a maior área cultivada do mundo? Segundo Eduardo Daher, diretor executivo da Andef, “usamos, em média por hectare, um décimo do que se usa no Japão, metade dos americanos e um terço dos franceses”. O próprio Daher também lembra de um ponto fundamental: devido ao clima tropical brasileiro, realizamos duas safras por ano, ao contrário dos EUA, que realizam apenas uma safra por ano.

Acredito que o principal ponto de discussão seria COMO os agrotóxicos são utilizados, e não QUANTO.

Semana passada foi divulgado que amostras de leite materno estavam contaminadas com agrotóxicos (reportagem completa aqui). O artigo não especifica quais moléculas foram encontradas, citando apenas o DDE, um derivado do DDT, na maioria das amostras. Porém, esta molécula se acumula na cadeia alimentar, e é comum ela ou seus derivados serem encontrados em vários animais, não somente no homem. Por este motivo o uso do DDT foi banido em vários países a partir dos anos 70. No Brasil, porém, seu uso foi proibido apenas em 2009. O Ministério Público irá investigar o caso, para verificar os agrotóxicos foram usados de maneira irregular.

Sabemos que a tecnologia atual não permite produção em larga escala sem o uso de agrotóxicos. Porém, o uso correto dos agrotóxicos é fundamental, e o engenheiro agrônomo tem um papel essencial neste cenário, garantindo COMO os agrotóxicos serão utilizados.

Benefícios do Plantio Direto

Interessante este artigo que destaca trabalho de Universidade Americana na importância do plantio direto na redução do efeito estufa e melhoria da qualidade do ar. Outra abordagem é sobre o histórico do Plantio Direto na Agricultura Brasileira e destaca o programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) do MAPA e os benefícios da prática do plantio direto.


Segundo pesquisa norte-americana, a utilização da técnica nas culturas de milho e soja pode reduzir emissões do gás, um dos maiores causadores do efeito estufa
Um estudo recente da Universidade de Purdue (Indiana/EUA) revelou mais vantagens sobre a adoção do plantio direto. De acordo com a pesquisa, realizada pelo professor Tony Vyn, do Departamento de Agricultura de Purdue, ao utilizar a técnica junto da rotação de soja e milho, a plantação reduz as emissões de óxido nitroso em 57% sobre o preparo de solo com grade de disco – responsável pela mistura de resíduos de culturas na superfície – e 40% sobre o preparo de solo com arado. Além da conservação do solo e qualidade da água, uma nova vantagem do sistema do plantio direto: a melhora na qualidade do ar.

Segundo o autor, os resultados da pesquisa, publicados em dezembro de 2010 no periódico Soil Science of American Journal , são ainda mais importantes pois a produção de alimentos responde por cerca de 58% de todas as emissões do gás nos Estados Unidos, sendo 38% provenientes do solo. "A menor queima de matéria orgânica e palha presentes no solo e que é favorecida pelo uso de meios mecânicos, como grades e arados, reduz significativamente a emissão de gases e ajuda a fixá-los na forma de palha e matéria orgânica, preservando o ambiente e aumentando a produtividade", explica Marcelo Montezuma, técnico de Desenvolvimento Tecnológico da Monsanto.

O óxido nitroso é o terceiro gás de efeito estufa mais abundante na atmosfera, porém, de acordo com estudos, é o de maior importância na degradação da camada de ozônio. Segundo a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, o poder de retenção de calor do óxido nitroso é cerca de 310 vezes maior que o dióxido de carbono. A importância da conclusão da pesquisa do professor Vyn é ainda mais visível, uma vez que as emissões de óxido nitroso provenientes da agricultura superaram o montante despejado por carros e caminhões. "Os resultados do estudo somam-se às vantagens do plantio direto já conhecidas, como facilitar o manejo, evitar a erosão e facilitar a manutenção da umidade do solo", diz Gabriela Burian, gerente de Sustentabilidade da Monsanto.

A próxima etapa na pesquisa de Vyn será desenvolver práticas de gestão integradas para reduzir ainda mais as emissões de óxido nitroso. Um de seus estudos em andamento é sobre aditivos que retardam a conversão de fertilizantes nitrogenados em produtos químicos que emitem a substância.

Plantio Direto na agricultura brasileira

De acordo com Montezuma, a maior oferta de híbridos, tecnologias e variedades de menor ciclo possibilitaram a viabilização de uma segunda safra no ano, ampliando a produção de alimentos e a diversificação de receitas dos agricultores. "A tecnologia Roundup Ready trouxe muita facilidade ao Sistema de Plantio Direto por tornar mais simples o controle de plantas daninhas e coberturas, corrigindo potenciais erros dentro das culturas e oferecendo ainda mais sustentabilidade ao negócio agrícola", comenta.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no intuito de incentivar o uso de técnicas sustentáveis na agricultura e redução de emissão dos gases de efeito estufa, lançou, em 2009, o programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC). Por sua importância para a sustentabilidade agrícola, o Sistema de Plantio Direto foi escolhido um dos cinco pilares do programa, junto das tecnologias de recuperação de pastagens, integração lavoura/pecuária, fixação biológica de nitrogênio e reflorestamento. A técnica também é indicada por estudo do grupo "Empresas pelo Clima", do qual a Monsanto faz parte, como uma das ferramentas para uma economia de baixo carbono.

Segundo a Federação Brasileira de Plantio Direto, a técnica foi utilizada em 1 milhão de hectares na safra 1991/1992, pulando para 17,4 milhões de hectares em 2001/2002 e atingindo o recorde de 25,5 milhões nas safras de 2005/2006.


Fonte: Monsanto em Campo - Newsletter 28/03/2011

quarta-feira, 30 de março de 2011

Os agrotóxicos também podem ser usados na recuperação ambiental

Li no Valor Econômico, de 30/03/2011, a matéria abaixo que trata do uso de Glifosato para preservar a vegetação nativa de cerrado no Parque das Emas, em função da invasão descontrolada de braquiária oriunda de antigas pastagens da região.

http://www.valoronline.com.br/impresso/agronegocios/105/405209/agrotoxico-pode-salvar-parque-das-emas?utm_source=newsletter&utm_medium=manha_30032011&utm_campaign=informativo

As diversas espécies de braquiária, pastagem oriunda da África, tem sido problema para a agricultura já há um bom tempo. Em áreas de grande umidade, comportam-se como perenes ou semi-perenes, porque várias gerações de plantas, oriundas de sementes ou de propagação vegetativa a partir de colmos que enraízam a partir do contato com o solo úmido, disputam a luz, a água e os nutrientes (principalmente Nitrogênio) com as espécies nativas. A competição é desigual e a braquiária sempre ganha por ser extremamente eficiente.

Em vários parques e unidades de preservação permanente, a infestação por este gênero tem sido um problema ambiental grave. No litoral do Paraná, dentro da APA (Área de Proteção Ambiental) de Guaraqueçaba que é a zona mais preservada da Mata Atlântica, por exemplo, onde haviam muitas fazendas de criação de búfalos, as zonas tomadas por esta invasora exótica viraram autênticas "Unidades de Preservação Permanente da Braquiária", sendo fonte constante de DISPERSÃO desta praga para toda a zona da planície litorânea. Em recente recorrido pelo delta do Rio Cachoeira, Rio do Nunes e Rio Cacatu, pude observar extensas ocorrências de braquiária já em pleno mangue, em área afetada pela maré e salinidade. Ou seja, não só a Mata Atlântica está sob ameaça, mas também a região de mangue de fundo de Baía tão importante aos ecossistemas estuarinos.

Para agravar o problema, uma outra praga exótica, o caramujo gigante africano Achatina fulica (http://pt.wikipedia.org/wiki/Caramujo-gigante-africano), associa-se perfeitamente à braquiária, usando sua cobertura como proteção e seus brotos jovens como alimento, alastrando-se por toda a APA, oferecendo adicionalmente riscos sanitários à população e ocupando nichos ecológicos de outras espécies.

Assim como espécies de braquiária, outros grupos de plantas e animais exóticos, tem dominado vários outros nichos ecológicos, (http://www.conservation.org.br/publicacoes/files/CapituloXXXIIIVisitasindesejadas.pdf) causando diversos tipos de prejuízo. Com a globalização, a intensificação do comércio, o aumento do número de viajantes, etc, é de se prever que o desafio de se evitar a entrada de espécies exóticas é cada vez mais uma "missão impossível". O trabalho iniciado no parque das Emas, me parece de grande importância porque a preservação ambiental precisa ser menos ideológica e mais prática. É importante derrubar dogmas e preconceitos e colocar a ciência e TODOS os recursos disponíveis, inclusive agrotóxicos, para trabalhar neste sentido.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Herbicida para invasoras de folha estreita do sorgo em teste. Pesquisadores tentam desenvolver produto que controle plantas daninhas monocotiledôneas do sorgo, já que não existe nenhum herbicida do tipo no mercado

As plantas daninhas que afetam a cultura do sorgo chegam a causar de 35% a 70% de danos à produtividade, se não forem controladas corretamente. Existem vários cuidados de manejo que podem reduzir estes danos, mas a aplicação de herbicidas é a principal medida e o grande problema é que existem poucos produtos liberados para o sorgo no mercado.

Todos os herbicidas existentes são à base de atrazina e são recomendados apenas para o controle das plantas com folhas largas, as dicotiledôneas. O engenheiro agrônomo Diogo Luiz Vieira da Rosa, pesquisador da GVS, diz que no caso das gramíneas, de folhas estreitas, o produtor não tem nenhum opção e acaba utilizando a atrazina em doses maiores, o que pode ser perigoso.

— O pessoal está usando os produtos para controle de folha larga em concentrações maiores para poder controlar as folhas estreitas, mas não é o ideal É preciso tomar o cuidado de fazer estas aplicações no momento em que as plantas daninhas de folha estreita estejam nos estágios mais iniciais onde o controle é favorecido, procurando efeito pré-emergência. O que se observa em alguns casos e não é muito indicado é que os produtores utilizam uma pequena quantidade de óleo mineral junto com a atrazina para controlar as folhas estreitas, mas é preciso tomar muito cuidado com isso e consultar um engenheiro agrônomo experiente — alerta

Durante o GVS Tec, evento que acontece na cidade de Cristalina (GO) dia 19 de março os pesquisadores da GVS vão apresentar um trabalho em que estão testando um produto para controle das plantas de folhas estreitas que competem com o sorgo. A pesquisa ainda está em fase de desenvolvimento, mas o engenheiro agrônomo diz que até agora os resultados estão sendo satisfatórios.

— O que nós temos é um ensaio prévio demonstrativo a base de um produto S-metolacloro, que é um forte graminicida e tem ação em pré-emergência. Testamos a atrazina em duas dosagens, o S-metolacloro sozinho e a mistura entre os dois componentes. Os testes foram feitos em duas épocas distintas da cultura, com 5 e 15 dias da emergência do sorgo. Visualmente observamos um controle satisfatório, mas temos que completar a experiência para saber se não vai haver nenhum efeito fitotóxico na cultura e como vai se comportar a produtividade — esclarece.

Os interessados em mais informações devem entrar em contato com a GVS pelo telefone (61) 3601-1556.

Fonte: http://www.diadecampo.com.br

terça-feira, 15 de março de 2011

Nova praga das pastagens e cultivos

Esta praga vem provocando danos em várias lavouras. Trata-se de um micro coleóptero de hábitos noturnos que inicia seu ataque após as 15 horas. É muito rápido e difícil de se detectar. Por seu voo ligeiro, na Costa Rica é chamado de avionito ou pulga saltona pelos agricultores. Seu ataque inicia quando as plântulas estão emergindo. Raspa e suga as folhas, injetando uma substância que talvez seja para facilitar o processo. Essa raspagem tem uma ação letal à cultura, matando as plantas com idade de até 25/30 dias, com três a quatro folhas. A partir daí, as plantas resistem ao seu ataque porém demonstram um desempenho ruím, retardando o seu crescimento e favorecendo as ervas daninhas.
A praga ocorre com mais intensidade em plantios próximos de matas ou em áreas recentemente desmatadas, quando se aplica herbicidas dessecantes ou se faz a queima com fogo. Em geral, tem preferência pelas ervas daninhas, porém com a eliminação destas, ataca a cultura que estiver a sua frente. A primeira vez que fiz contato com essa praga foi no ano de 2003, na Costa Rica. Fui solicitado por nosso distribuidor Juan Pablo Ratana, para acompanhá-lo no atendimento a oito reclamações de má germinação de sementes, nas províncias de San Carlos e Monte Rey. Quando lá chegamos, logo vimos que não se tratava de problemas com a semente, mas de outro muito mais sério.
Buscamos as universidades e institutos locais para que nos informassem o nome da praga e ninguém a conhecia. Somente tivemos resposta a nossa inquietude quando encaminhamos o material para o Serviço de Defesa Sanitária dos Estados Unidos da América. Posteriormente, em 2004, deparei-me outra vez com essa praga no México, no Estado de Campeche, infestando lavouras de milho e melancia. No Brasil, a primeira vez que encontrei-a foi em 2005, na propriedade do Sr. Carlos Monteiro, no Bico do Papagaio (TO), próximo a Imperatriz (MA). Em 2006, a ocorrência foi em Dourados (MS); em 2007, no Vale da Ribeira, Floreal e Cunha, em São Paulo. Em 2008, no município de Araguaina (TO), Ibiá e Bom Repouso, em Minas Gerais. Em 2010, na região de Alta Floresta (MT). E por último, em 2011, no município de Planaltina (DF), na propriedade do Sr. Aramis Beltrano.
Amplamente cosmoplita, a praga está se tornando muito agressiva e causadora de danos quase totais nos plantios onde vem ocorrendo. Seu controle é simples com qualquer piretróide, porém os danos, nesse caso, possivelmente já foram muito grandes. O melhor manejo se consegue com inseticidas sitemáticos aplicados no tratamento das sementes, que proporcionem proteção até 25 dias antes da emergência, tal como o Cruizier. Para isso, é necessário o uso de sementes puras para facilitar o tratamento na indústria ou na hora do plantio. Fiquemos atentos a essa nova ocorrência, o Alticinae clirysomelidae é uma ameaça para as nossas pastagens e cultivos, e deve ser detectado logo no início da emergência das plantas. Após 25 a 30dias da germinação, a praga costuma desaparecer, ficando apenas os danos na cultura.


Fonte: Landry Loesch - Engº Agrº Wolf Seeds

A importância do destino correto de embalagens

inpEV reforça importância da destinação correta de embalagens


Instituto apresentará a logística reversa

No dia 24 de março, as empresas e os executivos interessados em obter mais conhecimento e trocar experiências sobre soluções em sustentabilidade ambiental terão a oportunidade de compartilhar informações sobre o tema no II Fórum Internacional e Expo de Logística Reversa, que acontece no Centro Empresarial de São Paulo. Na ocasião, entre os diversos palestrantes do evento, o maior sobre o assunto da América Latina, o inpEV estará presente com o tema 'Logística Reversa de pós-venda', que abordará o funcionamento do programa de logística reversa das embalagens de agrotóxicos.

II Fórum Internacional e Expo de Logística - www.clrb.com.br
Palestra: Logística Reversa de pós-venda - ministrada por Mário Fuji, diretor de Logística do inpEV
Data / Hora: 24 de março, às 10h10
Local: Centro Empresarial de São Paulo (Centro de Eventos Panamby)
Endereço: Av. Maria Coelho Aguiar, 215
Jardim São Luís - São Paulo/SP
CEP 05804-900


Fonte: Assessoria de imprensa do inpEV

quarta-feira, 9 de março de 2011

Atualização Receita Agrowin - Fevereiro/2011

Está disponível para download em www.agrotis.com/receituario_agronomico a nova versão do sistema Receita Agrowin com as seguintes alterações:


PRODUTOS INCLUÍDOS NO SISTEMA:

Praguicidas:

- BrilhanteBR (4003): Inseticida e acaricida sistêmico à base de Metomil 21,5%. Recomendado para controle de Alabama argillacea, Aphis gossypii, Caliothrips brasiliensis, Frankliniella schultzei e Heliothis virescens em algodão; Myzus persicae e Phthorimaea operculella em batata; Spodoptera frugiperda em milho; Anticarsia gemmatalis, Epinotia aporema, Pseudoplusia includens e Spodoptera frugiperda em soja e Frankliniella schultzei, Myzus persicae e Neoleucinoides elegantalis em tomate.

- Ferocitrus Furão (9904): Feromônio sexual à base de acetato de (E)-8-dodecenila + acetato de (E)-8-dodecenol. Recomendado para monitoramento de Ecdytolopha aurantiana em citros.

- Trinca (5105): Inseticida à base de Lambda Cialotrina 5%. Recomendado para controle de Alabama argillacea e Anthonomus grandis em algodão; Lyriomyza huidobrensis em batata; Leucoptera coffeella em café; Diabrotica speciosa em feijão; Spodoptera frugiperda em milho; Anticarsia gemmatalis e Nezara viridula em soja; Neoleucinoides elegantalis e Tuta absoluta em tomate e Pseudaletia sequax em trigo.

Fungicidas:

- Oppa (6301): Fungicida à base de Óleo mineral 84%. Recomendado para controle de Mycosphaerella musicola em banana.

- Shake (0829): Fungicida sistêmico à base de Pyraclostrobina 8,5% e Epoxiconazol 6,25%. Recomendado para controle de Cercospora arachidicola e Pseudocercospora personata em amendoim; Hemileia vastatrix em café; Cercospora zeae-maydis e Phaeosphaeria maydis em milho; Microsphaera diffusa e Phakopsora pachyrhizi em soja; Puccinia graminis, P. triticina e Blumeria graminis f.sp. tritici em trigo.

Herbicida:

- Front (2530): Herbicida sistêmico à base de Hexazinona 60,3% e Sulfometurom-metílico 17%. Recomendado para controle de Brachiaria decumbens, B. plantaginea, Chamaesyce hyssopifolia, Commelina benghalensis, Croton lobatus, Dactyloctenium aegyptium, Digitaria horizontalis, D. nuda, Ipomoea grandifolia, Panicum maximum e Sorghum halepense em cana de açúcar.


Outros:

- Agefix (6363): Adjuvante à base de Óleo mineral 92%. Recomendado para adição em caldas de agrotóxicos.

- Oppa (6362): Adjuvante à base de Óleo mineral 84%. Recomendado para adição em caldas de agrotóxicos.


PRODUTOS ALTERADOS NO SISTEMA:


Praguicida:

- Klorpan 480 EC (3515): Alterada Classificação Toxicológica para I – Extremamente Tóxico.

Fungicida:

- Aproach Prima (2511): Conferido via nova bula. Extensão de uso para as culturas de algodão, arroz, café, cana de açúcar, milho e trigo. Alteradas frases de recomendação.